Os jornalistas ignorantes (perdoem-me o pleonasmo) deste país decidiram agora pegar na polémica (?) da exclusão dos homossexuais masculinos da dádida de sangue, algo que já ocorre há muitos anos. Como é óbvio, fazendo parte de um grupo de risco com prevalência aumentada de hepatite e outras doenças potencialmente transmissíveis (dados comprovados por vários estudos e artigos publicados nas últimas décadas), faz sentido que, apesar dos testes laboratoriais realizados após a dádiva, se excluam os homossexuais para proteger os potenciais beneficiários da transfusão sanguínea. A questão fundamental que neste momento me preocupa é saber se devo deitar para o lixo o meu Cartão Nacional de Dador de Sangue só por gostar muito (mas mesmo muito, confesso, estou preocupado) desta foto:
sábado, 18 de julho de 2009
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