segunda-feira, 30 de março de 2009

Madame Bovary made me hardcore



Aproximam-se as férias escolares e com elas, o tempo necessário para praticar a minha actividade favorita: coçar o escroto. Diga-se em abono da verdade, que eu a coçar o escroto, é o equivalente escatológico ao duelo entre Bazárov e Pável Petrovitch, em Pais e Filhos de Turgueniev. Nos intervalos de tão nobre e edificante actividade, talvez me apeteça reler certos romances (diga-se, de novo em abono da verdade, essa grande amiga do Pinto da Costa, que reler é a única forma minimamente civilizada de se ler um romance), não digo quais, que esta merda é um blogue e toda a gente sabe que nos blogues não se faz name dropping, é feio.

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