quarta-feira, 8 de julho de 2009

e eu não faço críticas ao rui costa, por enquanto

Introdução:

após ultrapassar o meu carácter sensível, transiente e porque não, algo choramingas, fundindo-o com uma estrita espiritualidade de raiz hegeliana, alcançando desta forma a consciência de mim mesmo e do facto de que está um calor do caralho lá fora e eu não tenho um calção apresentável com que ornamentar as partes posteriores, realizo o fim último da história com h grande, e arranjo um tempinho para espreitar o record, santuário gnosiológico para os cavaleiros da desdita benfiquista nos quais me incluo, orgulhoso, assíduo e pós-histórico, para descobrir que, falcão, radamel precioso e goleador, se apresta a assinar pelo clube dos .... (proponho que o leitor participe da realidade deste texto de forma intensa e livre, preenchendo o espaço por ora ocupado por pontinhos, com insulto de sua preferência, tornando esta merda uma grande experiência comunal, de partilha, etc., mas perdão, divago); aborrecido, prossigo a leitura em direcção a nova e terrível descoberta, desta feita, na impossibilidade de falcão, denis um touro de cabeça ovóide e vagamente reminiscente do orlando sá é o escolhido para a terapêutica de substituição (atenção, eu não faço a mínima ideia sobre o que estou a falar).

Problematização:

mas que merda é esta.

Conclusão:

e prontos era só isto


P.S: e já agora, rui, traz o zé antónio (reis)

1 comentário:

  1. Em solidariedade com o autor N. e em nome d' O Chá de Aristóteles comunico que esta instituição apoia oficialmente o uso do termo "calção", em detrimento de "calções". Há neste singular um dramatismo literário digno dos grandes épicos gregos.

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